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Entenda um pouco mais sobre a Síndrome de Burnout


O trabalho ele apresenta um papel importante no nosso dia a dia, na autoestima, saúde e bem-estar. De fato, quando paramos para pensar, passamos mais tempo no exercício da nossa prática laboral do que em casa, por exemplo. A motivação para a realização do trabalho vai além do simples fato de ser um mero meio de sobrevivência, mas também como fonte de realizações pessoais, conquistas, crescimento, dentre outros. Assim como os aspectos positivos relacionado ao exercício profissional, qualquer interferência negativa nessa relação do ser humano com o seu trabalho, pode ser uma fonte de estresse, sofrimento e adoecimento emocional.


O estresse a longo prazo prazo apresenta uma relação direta com os níveis de fadiga, alterações do sono, dentre outros, os quais influenciam diretamente na produtividade no trabalho. Quando vemos esse desequilíbrio entre as demandas elevadas de trabalho e os baixos recursos de enfrentamento do trabalhador, geram uma condição de estresse prolongada, caracterizada pelo desgaste emocional, psicológico e físico, ocorrendo uma exaustão em decorrência disso, podemos chamar de Síndrome de Burnout.


Essa doença implica em três dimensões: a exaustão emocional, desencadeada pelas exigências profissionais e identificada pela ausência de energia, sentimento de esgotamento dos recursos emocionais. além de frustração e tensão pela percepção de incapacidade para o trabalho. Despersonalização, entendida a partir de sentimentos negativos e baixa sensibilidade emocional dirigida a colegas de trabalho e clientes, através de tratamento distante e impessoal. Por fim, a baixa realização profissional, a partir da presença de sentimentos de insatisfação pessoal, aliada a avaliações negativas sobre o seu desempenho.


Destaca-se algumas condições de trabalho mais relacionadas com a presença da Síndrome de Burnout, encontram-se: excessos de demandas laborais, lidar com colegas de trabalho excessivamente críticos e competitivos, conflitos éticos no trabalho, dentre outros. A partir disso, o acompanhamento em alguns casos é através do uso de medicação e, principalmente psicoterapia. A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), tem sido uma abordagem com fortes evidências e estudos sobre sua eficácia no acompanhamento de pessoas com essa patologia, auxiliando o paciente através do questionamento de pensamentos disfuncionais, resolução de problemas, treino de assertividade, técnicas de relaxamento, dentre outras.


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